SINAL VERMELHO! Empresas possuem alto índice de reclamações e não apresentam canais de contato com os clientes
A Fundação Procon de São Paulo atualizou a lista de sites de comércio não recomendados, por conta do grande número de reclamações por parte de clientes. Com a chegada das festas de fim de ano, todo cuidado é pouco para evitar atrasos na entrega de produtos ou até mesmo calotes. A relação já conta com 300 endereços de sites, muitos conhecidos da maioria do público e sobretudo ligados à venda de roupas, calçados, acessórios e eletrônicos.
Confira a lista completa clicando aqui
Somente em 2013, o órgão de defesa do consumidor adicionou à lista cerca de 100 estabelecimentos fraudulentos. De setembro até o começo de outubro, 18 novas páginas foram acrescentadas ao levantamento do Procon.
A instituição considera como impróprios para operação os sites que recebem várias reclamações e não respondem ao cliente, ou aqueles que não oferecem um canal de atendimento ao usuário. Uma pesquisa recente feita pelo órgão concluiu que muitas dessas lojas não possuem nem mesmo o CNPJ.
Vale lembrar que a lista traz lojas adicionadas nos últimos dois anos e, por isso, algumas já podem estar fora do ar.
A Fundação Procon de São Paulo atualizou a lista de sites de comércio não recomendados, por conta do grande número de reclamações por parte de clientes. Com a chegada das festas de fim de ano, todo cuidado é pouco para evitar atrasos na entrega de produtos ou até mesmo calotes. A relação já conta com 300 endereços de sites, muitos conhecidos da maioria do público e sobretudo ligados à venda de roupas, calçados, acessórios e eletrônicos.
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Somente em 2013, o órgão de defesa do consumidor adicionou à lista cerca de 100 estabelecimentos fraudulentos. De setembro até o começo de outubro, 18 novas páginas foram acrescentadas ao levantamento do Procon.
A instituição considera como impróprios para operação os sites que recebem várias reclamações e não respondem ao cliente, ou aqueles que não oferecem um canal de atendimento ao usuário. Uma pesquisa recente feita pelo órgão concluiu que muitas dessas lojas não possuem nem mesmo o CNPJ.
Vale lembrar que a lista traz lojas adicionadas nos últimos dois anos e, por isso, algumas já podem estar fora do ar.
Fonte: Gazeta Online, em 31/10/2013.
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