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terça-feira, 22 de maio de 2012

Aos alunos do curso Técnico em Logística

Espírito Santo conta com o maior porto exportador de celulose do planeta


O porto brasileiro referência para o mundo. A carne de Colatina famosa no Oriente Médio e o café que o mundo inteiro consome. Juntos, os portos do Espírito Santo formam um dos maiores complexos portuários da América Latina.

Da plantação do eucalipto à exportação da celulose temos um longo processo que gera 14 mil empregos diretos e indiretos. Mão de obra que produz, comercializa, transporta. Trabalho acompanhado em tempo real.
“É um processo que vai retirar caminhões da rodovia, mais seguro e interessante para o meio ambiente”, comentou o coordenador de Logística da Fibria, Jovaldi Antônio Scalfoni.

É com essa logística que o Espírito Santo exporta mais de 2 milhões de toneladas de celulose por ano. A matéria prima é usada na confecção de guardanapos, papéis higiênicos e papéis-toalha: todos de grande absorção.

A produção de celulose no Espírito Santo é tão grande que é preciso trazer madeira de outros estados do país, como da Bahia. Cada barcaça transporta 5 mil toneladas de madeira de eucalipto a cada 12 horas. A movimentação diária tira 480 caminhões da rodovia.

Pelo mesmo porto, utilizado por três estados brasileiros, a celulose ganha o mundo. No ano passado, 69% de toda a celulose exportada pelo país saíram do local. A matéria-prima brasileira que vai para os Estados Unidos, Canadá, Ásia e Europa.
“Nós conseguimos fazer com que o custo total da celulose seja reduzido para que as empresas sejam competitivas no mercado mundial. Sem a Portocel, elas não poderiam mandar celulose para o Hemisfério Norte e não seriam competitivas com as indústrias que já estão lá”, explicou a diretora superintendente da Portocel, Patrícia Dutra Lascosques.

A produtividade gerou recorde mundial. Enquanto o Porto de Aracruz, no Norte do Espírito Santo, embarca em média 35 mil toneladas de celulose por dia, o principal porto do segmento na Europa embarca pouco mais da metade disso. O Porto de Baltimore, nos Estados Unidos, fica ainda mais atrás com o embarque de 16 mil toneladas diariamente.
“O Portocel é hoje o maior porto do mundo em produtos florestais e também o melhor porto do mundo. Nós somos referência para os outros portos em nível de produtividade, qualidade e segurança”, acrescentou a diretora superintendente.

Assim como a celulose, a carne bovina capixaba ultrapassa as fronteiras. Apenas um frigorífico de Colatina exportou no ano passado mais de 9 mil toneladas de carne, o suficiente para fazer 36 milhões de bifes pesando 250 gramas cada.
A carne vai para Rússia, Europa, China, Chile e Venezuela. Porém, o grande diferencial da empresa são as carnes feitas sob encomenda para o Oriente Médio. O abate segue as tradições islâmica e judaica.
“Como exportamos para o Oriente Médio, fazemos de acordo com os rituais”, esclareceu a supervisora de exportação da Frisa, Maria Stella Coutinho Bennesby.

Fonte: Folha Vitória, em 21/05/2012.

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