É nesse período, que dura três meses, que o empregador vai conhecer o funcionário e analisá-lo. Se ele se sair bem, as chances de contratação são grandes
O trabalho temporário de final de ano no comércio pode ser uma boa oportunidade para quem deseja ser efetivado. Segundo pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), cerca de 293 mil comerciante em todo Brasil irão contratar pelo menos um funcionário temporário para ajudar nas venda de fim de ano.
É nesse período, que dura três meses, que o empregador vai conhecer o funcionário e analisá-lo. Se ele se sair bem, as chances de contratação são grandes. Segundo a coordenadora de Recrutamento e Seleção do Grupo Dadalto, Jussara Guimarães, pequenos detalhes podem fazer toda a diferença na hora de escolher qual trabalhador temporário será efetivado. “A pontualidade, o comprometimento, pedir ajuda quando for necessário, saber dizer 'não sei' e pedir ajuda neste caso. São características importantes para qualquer profissional”, afirma.
É nesse período, que dura três meses, que o empregador vai conhecer o funcionário e analisá-lo. Se ele se sair bem, as chances de contratação são grandes. Segundo a coordenadora de Recrutamento e Seleção do Grupo Dadalto, Jussara Guimarães, pequenos detalhes podem fazer toda a diferença na hora de escolher qual trabalhador temporário será efetivado. “A pontualidade, o comprometimento, pedir ajuda quando for necessário, saber dizer 'não sei' e pedir ajuda neste caso. São características importantes para qualquer profissional”, afirma.
Vida transformada
Atila Santos, 44 anos, é um exemplo de como transformar a vaga temporária em efetiva. No mês passado ele completou um ano de serviço no Grupo Dadalto. Atila foi contratado para trabalhar como assistente de serviços gerais e já foi promovido para trabalhar como repositor. Ele não conseguiu conter as lágrimas ao lembrar da oportunidade que o gerente da loja, que fica em um Shopping de Vitória, lhe ofereceu, em um período difícil da sua vida.
“O gerente confiou no meu trabalho. Eu cheguei na loja sem ter onde ficar e o que comer e ele me aceitou aqui na casa. Ele foi mais que um amigo. Eu falei que precisava de um emprego porque eu não tinha nem o que comer e ele me ajudou. Depois disso, eu fui mostrando para ele que tinha vontade de trabalhar e antes de completar três meses eu fui contratado”, revela.
O empresário Bruno Marinho, responsável pelas lojas Bagaggio, também aproveita os trabalhadores temporários quando precisa contratar funcionários. Ele explica que sempre observa os vendedores para saber quem se destaca mais. “Se estiver duas pessoas vendendo a mesma coisa, sendo que uma atende com muito mais desenvoltura, educação e postura, a gente vai dar a oportunidade para essa pessoa”, conta.
Segundo especialistas, o convite para a vaga efetiva pode ocorrer com a proximidade do término do trabalho temporário ou nos próximos processos seletivos após o termino do contrato, no decorrer do ano. O Grupo Dadalto irá contratar 160 empregados temporários neste final de ano, por exemplo.
Fonte: Rádio CBN Vitória (93,5 FM), em 23/11/2012.
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